30.1.07

Fotos do fim de semana (26 a 28/01)

E uma foto do papa com a carinha toda suja, rsrsrsrs
Tomando banho de piscina com mamãe e papai!

Que belo dia de sol, chariz no Campo de São Bento!


Olhando o chafariz no Campo de São Bento!!!










29.1.07

Qual a hora ideal para ter filhos?



"Filhos na hora certa
Como saber qual é a melhor época para se ter filhos?

Algumas histórias e reflexões podem ajudar a responder a essa pergunta e fazer você repensar sua decisão
por Liane Alves


Karina Lawrence tem 30 anos, é bióloga e trabalha como pesquisadora no laboratório de Metabolismo da Célula Tumoral da Universidade de São Paulo. Depois de quatro anos de faculdade, fez mestrado por dois anos e está acabando o doutorado, que durou quatro.Podia se dar por satisfeita.Humm,mas quem sabe fazer só mais um pós-doutorado de um ano e meio? É só mais um pouquinho. Aliás, para dizer a verdade, não existe apenas só um pós-doutorado. São vários, em diversas áreas. Quanto mais, melhor. É justamente aí, durante os pós-doutorados, que acontecem os convites ao exterior, a possibilidade de melhores empregos, bolsas bem remuneradas na área de pesquisa de ponta. Fazendo as contas, pode ser que essa história termine quando Karina tiver 33 anos – ou mais. É quando ela planeja ter um filho. Isto é, pelo menos uns dez anos depois da época biologicamente indicada para a mulher começar a procriar, segundo os médicos especialistas no assunto.
A história de Karina mostra a realidade de muitas outras mulheres que, pelos mais variados motivos, estão postergando o momento de ter filhos. Umas, por razões profissionais. Outras, por questões financeiras – para muitas delas, terminar as prestações do apartamento tornou-se mais urgente que ter crianças correndo pela casa. E uma boa parte, por não ter encontrado uma relação estável ou um companheiro que deseje formar uma família. Sem contar aquelas, ainda não muitas, que pretendem tocar a vida sem provar o gosto da maternidade.
Acompanhando o percurso de suas companheiras ou decidindo-se pela paternidade só na segunda ou terceira união conjugal, muitos homens também tornam-se pais mais tarde. Ou simplesmente decidem que não querem ter filhos. Ser pai ou mãe tornou-se opcional.
Esse fato causou uma mudança profunda na sociedade, tão grande que ainda é difícil mensurar. Qual a diferença entre essa nova mulher, que pode optar entre ser ou não ser mãe ou mesmo planejar a época de ter filhos, e a mulher que se realizava somente por meio da maternidade?
Para o filósofo Renato Janine Ribeiro, pensador particularmente envolvido com a contemporaneidade, até há pouco tempo a vida da mulher brasileira se compunha de estágios sucessivos e, de certa forma, irreversíveis.“ O casamento era indissolúvel e a moça, depois de se expor por certo tempo ao mercado conjugal, era colhida pelas teias sucessivas do casamento, da maternidade e, depois, da condição de avó”, diz. Isto é, se ela entrava na chuva, era para se molhar: não dava para voltar atrás e escolher uma melhor hora para engravidar ou até optar por não ter filhos. Depois de se casar, a maternidade para a mulher era imediata e quase obrigatória. “O mais interessante hoje é o fato de se poder escolher, por exemplo, entre ser mãe aos 18 e profissional aos 28, ou profissional aos 25 e mãe aos 35 – quer dizer, a sucessão de comportamentos sem alternativa e sem volta está acabando”, afirma Renato.

Tudo ao mesmo tempo
O problema é que essa liberdade de escolhas está ligada a algo muito atraente, mas perigoso como dinamite: o sonho (de homens e mulheres) de que se pode ter tudo na vida ao mesmo tempo.“Atualmente a mulher quer ser mãe, profissional de sucesso, boa esposa e ótima amante. O homem quer ser pai e marido presente, profissional empenhado na carreira e ainda ter tempo suficiente para praticar hobbies, viajar e aproveitar a vida. Na prática, isso é difícil. Quase insustentável”, diz o pensador.
O preço desse sonho inatingível é muita angústia e ansiedade. Se a mulher escolhe a carreira, sabe que tem um reloginho interno biológico que lhe diz que pode estar passando a melhor época para ter filhos sem maiores riscos. Se um homem escolhe ser pai no meio de sua ascensão profissional, terá problemas em conciliar as viagens ou atividades com sua presença em casa, ao lado da mulher e das crianças. Ainda mais hoje em dia, quando o pai tem consciência de que tem de participar mais da criação dos filhos.
A poeta mineira Adélia Prado, ao falar da multiplicidade dos papéis femininos, escreveu um dia que “mulher é desdobrável”. O homem de hoje certamente também é. “Grande parte dos homens já sabe que seu papel não é mais apenas o do provedor externo, e que não pode deixar as tarefas domésticas só com a mulher.Mas isso, se dá mais trabalho, também dá mais orgulho, mais companheirismo.É um grande ganho”, afirma Renato. Sabendo disso, fica ainda mais difícil para ele optar somente pela profissão.

O ideal... o ideal?
Muitos casais de classe média que se preparam para ser pais esperam alcançar uma condição ideal para receber as crianças – que parece nunca chegar.Para boa parte deles, esse cenário perfeito consiste em ter apartamento próprio, dois carros, bons rendimentos, união estável, realização profissional e sensação de já ter aproveitado suficientemente a vida de casal ainda sem filhos. De um lado, isso é bom.“Para ter filhos, é preciso já ter encontrado seu lugar no mundo”, diz Beatriz Vidigal, psicóloga especializada em terapia de casais. Em outras palavras, é saudável, sim, buscar uma base firme antes de ter filhos, embora seja provável que uma boa estrutura só seja alcançada depois dos 30 ou mesmo a caminho dos 40 anos.Mas também é prudente admitir que perfeição não existe e que não é preciso esperar por uma situação superideal para se ter uma criança.
Além disso, um bebê não deve vir ao mundo só porque esteja faltando o toque final de uma estrutura perfeita, a cereja em cima do sorvete, coroando a relação. “Filho não é para preencher lacuna”, diz Beatriz. Portanto, não é para aliviar o tédio do casal quase perfeito, afastar a solidão de uma mulher sozinha, muito menos para perpetuar uma linhagem familiar. Esses motivos são egocêntricos e pouco indicados quando se pensa em ter uma criança porque, ao contrário, em vez de razões egoístas, ela exigirá muita generosidade e desprendimento de seus genitores.
O filho terá de ser colocado em primeiro lugar em muitas decisões, com sacrifício dos pais, inclusive. “Egoístas não são bons pais, pois não sabem se doar. Para ter filhos, é preciso estar maduro psicologicamente, reconhecer o conceito de alteridade. Isto é, que uma criança tem existência própria, necessidades próprias, e que não é, em absoluto, uma continuação de nós mesmos”, diz a psicanalista.
Depois, a vida tem surpresas. Nada é garantido, muitas vezes é inútil planejar tanto. Antigamente se dizia que cada criança vinha com sua trouxinha, que não é necessário se preocupar tão desesperadamente com a sua sobrevivência. Certo, com os salários de babás de hoje, mensalidades de escolas e cursos paralelos (inglês, judô, ginástica), a trouxinha pode alcançar o tamanho de um contêiner. Mas, se formos muitos frios e racionais com relação ao assunto, perdemos a oportunidade de dar um crédito de confiança à vida.

Medo do inesperado
A verdade é que as pessoas andam muito inseguras. Mas não é preciso exagerar nessa preocupação. No passado, costumava-se esperar que a ajuda sempre chegasse no momento adequado por obra da Divina Providência. Hoje podemos ter certeza de que tudo vai dar certo. É o que pensa, por exemplo, Kátia Hultmann, de 26 anos. Vice-presidente de vendas de uma multinacional sediada em Curitiba (PR), ela ganha bem, viaja muito e ainda quer se divertir um bocado na vida. “A questão do dinheiro não me preocupa. Não confio no sistema financeiro e muito menos na estabilidade. Então, posso estar bem quando tiver meu filho e depois de dois anos estar hipotecando a casa. É necessário confiar, antes de tudo. Um filho deve vir quando os pais se olham e dizem ‘venha!’, e não quando o cofrinho se encheu de moedas”, diz ela.
Nem sempre o planejamento da gravidez garante uma maternidade tranqüila. Diana Dadoorian, professora de psicologia na UERJ e autora do livro Pronta para Voar, que trata da maternidade na adolescência, sustenta a tese de que, ao contrário do que se pensa, a gravidez de adolescentes é planejada – ou, pelo menos, desejada. A jovem quer ser mãe e faz de tudo para que isso aconteça. Não é a falta de informação sobre métodos anticoncepcionais e sim esse desejo de ser mãe que propicia a gravidez precoce. Só que essa gravidez geralmente é motivada por falta de projeto de vida, carência afetiva, incapacidade de imaginar os cuidados com uma criança. Por outro lado, transpondo o exemplo para o caso do planejamento familiar, é importante refletir sobre os motivos pelos quais se planeja tanto. Quem sabe se não é a incerteza quanto ao futuro da união, o desejo excessivo de controle sobre a vida ou a insegurança pessoal que impedem uma gravidez?

18 meses de gestação
Talvez fosse melhor pensar mais na qualidade do tempo que se vai ter ao lado de uma criança. A terapeuta Miriam Santos Lerner, especialista no trato com gestantes e jovens mães, diz que na visão da medicina chinesa a gestação do ser humano dura 18 meses: nove meses dentro do útero e mais nove fora do útero. Esse olhar provoca uma mudança radical no modo de se ver um bebê. Considerar o primeiro ano de vida como uma segunda gestação traz uma importância vital à qualidade da presença dos pais perto da criança. Nesse período, o bebê precisa ser aninhado, embalado, receber carinho e afeto – que será seu principal alimento, ao lado do leite materno. “Por isso ele quer tanto colo. Ele ainda está em formação,precisa do calor e da presença dos pais como precisava do calor e da segurança do útero”, diz ela, que, aliás, é contra deixar o bebê sozinho chorando no berço “para não se acostumar no colo”. “Pode-se chamar a avó ou outra pessoa para ajudar a carregá-lo ou cuidar dele, mas é muito importante que os pais saibam que ele tem necessidade disso”, afirma Miriam. Em outras palavras, se a mãe puder parar de trabalhar durante um ano para cuidar mais diretamente do seu bebê, ele agradecerá muito por isso.

Outro ponto: muitos homens e mulheres parecem bastante dispostos a ter filhos – mas nem sempre a cuidar deles. “Hoje em dia, a ‘maternagem’ (como vem sendo chamada a criação de um filho) é dividida com os avós, a babá, o berçário ou o pai. Antigamente, com a madrinha, a tia solteira, as avós. É normal, desde que os pais não abdiquem da sua responsabilidade e presença constante”, diz Marta Judith Lauro, psicóloga que atende mulheres com dificuldades de engravidar ou que estejam fazendo tratamento de fertilização. Portanto, é bom saber se haverá gente por perto para ajudar com o bebê quando se planeja um filho – alivia a ansiedade e desfaz a fantasia de que a vida do casal se transformará num inferno de fraldas e choros de criança.
Mas a psicóloga também já atendeu muitas clientes estressadas com o nascimento de gêmeos, trigêmeos ou quadrigêmos resultantes de tratamentos de fertilização usados em mulheres que optaram pela gravidez tardia. Aí o bicho pega. “O impacto é bem maior”, reconhece. Serão necessárias muito mais mãos para ajudar.

Tique-taque biológico
“A idade ideal para a mulher ter um filho, biologicamente falando, está entre os 23 e os 25 anos”, diz o médico Raul Nakano, especialista em reprodução humana. Nesse período, a mulher tem uma alta taxa de fertilidade, menos possibilidade de ter contraído infecções graves (que podem afetar sua capacidade fértil) ou problemas ginecológicos. Isto é, o tempo conta mesmo e pode aumentar as complicações. Por isso, o especialista aconselha que os pais encomendem seu primeiro filho quando a mulher atingir 30 anos. “Aí ela terá mais tempo e calma para solucionar eventuais dificuldades, fazer tratamentos se houver necessidade e ainda ter tempo hábil de planejamento para a segunda gravidez”, diz.
Portanto, qualquer que seja seu sexo ou faixa etária, se pretende ter filhos na hora certa,não perca a oportuidade. Mas não se esqueça do principal em relação ao assunto: racionalizar demais pode tirar o encanto e a graça da vida. "
Coloquei essa reportagem a critério de informação. Pois para nós, mulheres, as vezes fica muito confusa essas questões. A profissão, a matenidade, o casamento... o que vem primeiro e o que vem depois. O que é mais importante e o que pode esperar. O fato é que se pudessemos escolher ... escolheríamos que as coisas pudessem acontecer no momento desejado. Mas muitas vezes peza a questão financeira, o lado profissional e temos que adiar os nossos planos ... até quando o nosso relógio biológico nos permite. Sendo assim há um tempo mínimo e maxímo para as coisas acontecerem. Infelizmente, tanto no campo profissional quanto no pessoal. E acho que as linhas acabam se cruzando ao mesmo tempo entre os 30 e 40 anos. Acho que durante esse período temos que acelerar e deixar o lado manso da juventude, do pode deixar para amanhã e fazer hoje. Terminar cursos e estudos. Ajeitar a vida profissional, pessoal e seguir adiante encontrando a maternidade. Acho que aos 30 anos acordamos para a vida e vemos a juventude, a adolescência e a infância atrás e seguimos para a vida adulta. É a hora! E nessa hora esbarramos com o sonho de ser mãe. É fato que acontece antes para algumas mulheres. Cada uma tem seu tempo e sua história. Mais para aquelas que ainda não realizaram esse sonho. Acho que o relógio biológico começa a bater aos 30 anos, mandando a gente acelerar com a vida e enfim...realizar o sonho!

Filhos - Música


Filhos
Roupa Nova
Composição: Serginho - Nando - Nilson


Chega pra cá

Quero brincar com você

Deixa eu ser muito mais

Que um amigo

Quero sentir a sua energia chegar

Deixa eu ter um lugar no seu mundo

Pegue a minha mão

Segue a direção

Dessa luz que eu trago pra você

Só de olhar você

Tô me vendo outra vez

Criação, meu fruto de paixão

Aprendendo a te ensinar

Pra nascer de novo

Aprendendo a te ensinar

Pra recriar melhor

Ter que esperar

Se já erramos demais

Que eles façam por nós um futuro

Ter que explicar que não vivemos iguais

Que há barreiras de cor e de crença

É pensar então

Que eu vou renovar

Com você

O amor que eu recebi

Viu-se em mim alguém

Outro pai também

Todo amor, se inspira no amor

Aprendendo a te ensinar

Pra nascer de novo

Aprendendo a te ensinar

Pra recriar melhor

Só de olhar você

Tô me vendo outra vez

Criação, meu fruto de paixão

É pensar então

Que eu vou renovar

Com você

O amor que eu recebi

Aprendendo a te ensinar

Pra nascer de novo

Aprendendo a te ensinar

Pra refazer melhor

Fim de semana ensolarado! (22 a 28/01/07)




O verão finalmente voltou e com a corda toda!!! Sábado a noite fomos novamente caminhar no calçadão de São Francisco. Mas no meio do passeio fiquei com sono ... muito sono e acabei dormindo.


Depois no sábado o sol veio de mansinho ... quase fomos a praia, mas não foi dessa vez. Levamos Hanna(a cadela) para Tosar e fomos até o Campo de São Bento. Lá me diverti olhando o chafariz e brincando num carramanchão com o papai. Fiz até um amiguinho... Depois deu a hora do meu soninho da manhã e fomos para casa. Então cheguei dormindo, quando acordei tomei banho e almoçei. Aí fiquei brincando com mamãe com os meus brinquedos, depois no andador, de pique-hanna (kkkkkkkk). Quem não sabê o que é pique-hanna, eu explico é sair correndo atrás da nossa cadelinha. Andei no balanço e no final da tarde, dormi novamente. Quando acordei, tomei mais um banho e jantei... aí mamãe e papai sairam para o aniversário do Tio Phillipe e eu fiquei com a Vovó Eliane que disse que eu dormi às 22 hs.


Na manhã seguinte, estava planejado ir à praia, porém não fomos, mamãe e papai dormiram tarde e eu acordei um pouco mais cedo. Então fomos até a praia de São Francisco olhar apenas as ondas do mar. Eu logo dormi. Voltamos para casa e papai armou uma piscininha para brincarmos, como me diverti. Batia as mãozinhas na água, sentada e levantava e demonstrava alegria!!!


Durante a tarde que calor horrível... ficamos em casa porque papai resolveu fazer churrasco. Eu estava agoniado com tanto calor ... então mamãe ligou o ar condicionado para ficarmos brincando... brincamos um pouco, depois fiquei assistindo filme. Tomei mamadeira e finalmente dormi. Quando acordei jantamos e fomos tomar sorte no calçadão de São Francisco, nossa fiquei fascinado com tantos carros, motos e ônibus. Mas o que mais adorei foi mamãe ter me dado sorvete, tomei de abacate e morango!!! Fiz cara de curiosidade, estava experimentando sabores novos... mas gostei um geladinho no calor quem não gosta!!! Ai, Ai será que vai demorar a chegar o final de semana que vem!

26.1.07

Quem fez o que?


Quem fez o que?
Primeiras visitas na maternidade: Nivea, Anne, Elaine, Nicolas e Marilene.
Primeiro banho em casa: Vovó Marita
Primeiro corte de Unha: Dinda Elaine
Primeira troca de fralda: Papai
Primeiro presentinho: Vovó Eliane
Acompanhou minhas Ultrasonografias: papai, Tia Nivea, Tia Anne, Vovó Eliane
Quem soube primeiro que eu era menino: Mamãe, papai, vovó Eliane e Tia Nivea

Quem viu os meus primeiros dentinhos: Sandra e Vovó Marita

As pessoas que acharam que era menino antes de saber o sexo: Tia Anne e Tia Rose. Mamãe também.

Quem me trouxe ao mundo: Tia Tânia - Obstetra

Quem é a minha primeira pediatra: Tia Ana

Onde nasci: Hospital e Maternidade Santa Marta

Quem recebeu jatos de meu xixi: Mamãe, papai, Tia Anne.

Quem me batizou: Tia Sônia e Tio Claúdio

Quem me consagrou a Nossa Senhora de Fátima: Tia Elaine e São Judas Tadeu

Minha primeira ida a Igreja: Foi no batizado na Igreja de São Judas Tadeu - 5 meses

Minha primeira missa foi na Igreja de Nossa Senhora de Fátima: Com mamãe e papai - 9 meses

Poesia - A Vida


A Vida
Na água do rio que procura o mar;
No mar sem fim; na luz que nos encanta;
Na montanha que aos ares se levanta;
No céu sem raias que deslumbra o olhar;
No astro maior, na mais humilde planta;
Na voz do vento, no clarão solar;
No inseto vil, no tronco secular,
— A vida universal palpita e canta!
Vive até, no seu sono, a pedra bruta . . .
Tudo vive! E, alta noite, na mudez
De tudo, — essa harmonia que se escuta
Correndo os ares, na amplidão perdida,
Essa música doce, é a voz, talvez,
Da alma de tudo, celebrando a Vida!


Olavo Bilac

25.1.07

O choro do bebê


"Saiba como identificar os tipos e motivos do choro do bebê
da Revista da Folha


Chorar é a forma de o bebê dizer que está com fome, sono, irritado, com dor.
Apesar da angústia, é preciso manter a calma para identificar o motivo e não piorar tudo com estresse desnecessário. No início, a alternativa é a eliminatória.
Avalie se não é: Fome
O leite materno é mais facilmente digerido, por isso o bebê alimentado no peito mama mais vezes, normalmente em intervalos regulares.
A quantidade ingerida, no entanto, nem sempre é a mesma, ainda que o tempo da mamada se mantenha constante. Isso pode dar à mãe a falsa impressão de que seu leite é mais fraco.
Na verdade, ele é que não se satisfez.
Sono
Muitas vezes, o bebê quer dormir, não consegue e se irrita.
Calor
Alguns pais tendem a colocar muita roupa nos bebês. Cuidado o excesso de agasalho pode levar à desidratação
Barulho
TV, rádio, aparelho de som, telefone e gente falando alto podem deixá-lo irrequieto.
Limpeza
O bebê pode ficar irritado com a fralda molhada ou suja.
Cólica
Ocorre geralmente até o terceiro mês por causa da imaturidade intestinal. O problema é agravado pelo choro, quando o bebê engole ar e acaba acumulando gases.
Receitas caseiras
1. Esquente um pano com ferro morno e coloque-o na barriga da criança
2. Flexões das coxas sobre o abdome ajudam na eliminação de gases Se não for nada disso...
Dê um banho
Faça uma massagem suave na barriga
Coloque uma música calma
Converse com ele. A voz da mãe tranquiliza a criança
Ponha-o no colo e embale-o
Coloque-o em contato com a pele, a respiração e o cheiro da mãe o ajudam a se lembrar do útero e a se acalmar

Mas saiba que... O bebê pode chorar mesmo com todas as suas necessidades satisfeitas, sobretudo entre 3 e 12 semanas. Uma pesquisa da Universidade de Harvard sugere que esse choro pode ser uma forma de comunicação de bebês com muita vitalidade. Para o pediatra americano T. Berry Brazelton, a razão é outra. Segundo ele, a crise que acomete bebês regularmente no final da tarde, normalmente identificada como cólica, pode ser um "desabafo" do seu sistema nervoso imaturo à sobrecarga de estímulos acumulados ao longo do dia."

Coloquei essa reportagem da folha porque uma das coisas que angustião as mães é o choro do bebê. Enquanto eles não falam realmente é muito complicado atender as suas solicitações e resolver o problema do choro. A eliminatória é a melhor solução. Fome, fralda, calor, frio, aconchego da mãe, se nada resolver e o bebê estiver com choro ininterrupto e encolhendo as perninhas. È a maldita cólica! Aí você precisará de toda a paciência do mundo, de toda mesmo, porque não tem hora de começar e nem de terminar... use um paninho morno ou esquente a barriguinha da criança na sua. Cante, embale e aguarde a cólica passar...
Depois se for manha vai ficar difícil saber ... mas com 6 meses se ainda chorar pode ter certeza, aí é manha. Enfim você terá mimado demais e é hora de cortar os mimos em excessos. Tudo isso é muito complicado quando temos amor, pena de deixar nossos filhos em casa para trabalhar. Mas se faz necessário, quem quer um filho pirracento? Mas todos eles nos testam, impõe vontades e choram. Mas na vida só os excessos é que são demais o resto é válido e normal!

As últimas novidades


Mamãe, papai, as vovós e o vovô cada dia se surpreendem mais comigo... é porque é incrível acompanhar o desenvolvimento de um bebê.

Agora dou tchau para as garotinhas que passam na rua. Peço para passear ... quando entram no carro, se não me levam, choro.

Imito qualquer som que as pessoas fazem. Cada dia quero dormir menos e brincar mais.

Mamãe está toda bobona!!!! Mas também eu estou fazendo tanta gracinha.

Agora já me acostumei com as idas dela ao trabalho, quando ela chega recebo numa boa! Abraço e quero beijar. E se não me pegam logo no colo fico reclamando até que me pegem. Estou cada dia com mais força nas perninhas e já caminho no berço. Acho que logo vou andar, porque não gosto de ficar sentado nem muito tempo no colo. Também está um calor!

Não há explicação mãe é mãe e pai é pai. Ninguém troca, ninguém substitui.

24.1.07

Como é grande o meu amor por você - Música

Mais uma bela música e homenagem ao amor de minha vida: Vinicius
http://www.youtube.com/watch?v=pW87BLMidK0

Como é Grande o Meu Amor Por Você
Roberto Carlos
Composição: Roberto Carlos / Erasmo Carlos


Eu tenho tanto pra lhe falar
Mas com palavras não sei dizer
Como é grande o meu amor por você
E não há nada pra comparar
Para poder lhe explicar
Como é grande o meu amor por você
Nem mesmo o céu, nem as estrelas
Nem mesmo o mar e o infinito
Não é maior que o meu amor
Nem mais bonito
Me desespero a procurar
Alguma forma de lhe fala
rComo é grande o meu amor por você
Nunca se esqueça nenhum segundo
Que eu tenho o amor maior do mundo
Como é grande o meu amor por você

Cuidados com o recém nascido


Meninas essas dicas são do Hospital São Luis, dê preferencia siga-as porque dará tudo certo.
Não é exagero, os recém nascidos precisam desses cuidados porque são frágeis em relação a anticorpos, tecidos, substâncias e ao tempo. Mas esses cuidados são muito gostosos ... Mas o pediatra de seu filho dará orientações também, você pode se guiar por ele se quiser. Mas de regra é isso aí, se tiver dúvida pode seguir, não tem erro.

"CHEGANDO EM CASA
Os primeiros dias em casa são uma mistura de aprendizado, dúvidas e transformações. As informações a seguir constituem um roteiro que deve ser flexível e adaptado a cada família e seu pediatra. Três dicas básicas, antes de detalharmos os cuidados que você deve ter com o seu bebê:•
Se possível, providencie com antecedência alguns materiais que serão muito úteis quando vocês voltarem para casa. São eles: algodão, cotonetes, sabonete neutro, tesoura de unhas, escova de cabelo, álcool (70%) e creme para assaduras.
• É comum que os bebês solucem e espirrem muito. Isso é normal e não requer maiores cuidados.•
Uma congestão ou ronco nasal discreto também são comuns após o nascimento e podem persistir por algumas semanas. Geralmente não requerem nenhum cuidado especial

A HIGIENE DO BEBÊ
Fraldas
A área coberta pelas fraldas deve ser limpa com água morna. No caso das meninas, tenha um cuidado especial e limpe a área genital sempre da vulva em direção à região anal. Há uma grande variedade de marcas de fraldas descartáveis no mercado. Algumas contêm um pó perfumado que pode irritar a pele do bebê.

O banho
O banho deve ser dado diariamente. Para o maior conforto do bebê e uma higiene completa, oferecemos algumas recomendações:• Em dias frios, escolha a hora mais quente do dia
• Em dias quentes o horário é livre e você pode dar mais de um banho•
O banho deve ser um momento calmo e relaxante. Por isso, prepare com antecedência o material que vai ser usado•
Os primeiros banhos devem ser rápidos•
Não é necessário que a água seja fervida•
Procure deixar a temperatura da água semelhante à do corpo do bebê•
Encha apenas o fundo da banheira•
Antes de colocar o bebê na água, passe um pouco dela no rosto e na cabeça dele•
Ao lavar as costas, com o bebê de bruços, cuidado para que o rosto não toque a água•
Dê preferência ao sabonete neutro•
Comece pela cabeça e face e depois desça em direção aos pés •
Lave o pescoço, peito, braços, abdômen e pernas, certificando-se de lavar as dobras do pescoço e as axilas•
Você pode notar uma substância esbranquiçada nas dobras. É uma cobertura protetora que envolvia o bebê antes do nascimento•
Certifique-se de lavar a área genital por último •
Enxágüe com água limpa e, a seguir, seque bem Detalhes adicionais do banho:
Ouvidos - limpe apenas a parte externa com uma bola de algodão embe-bida em água, sem penetrar no canal auditivo. Seque bem atrás da orelha.
Olhos - limpe cada pálpebra com uma bola de algodão embebida em água. Limpe do canto externo para o interno.Face - use apenas água.
Cabelos - você pode utilizar uma escova macia para estimular o couro cabeludo.
Mãos e pés - lave e seque bem entre os dedos.Região genital - algumas meninas podem ter uma pequena quantidade de sangramento ou secreção vaginal. Eles são causados por hormônios transmitidos pela mãe e não são motivo de preocupação.
Atenção: não use colônias, talcos ou cremes sem a indicação do pediatra.

O curativo do umbigo
O curativo do umbigo deve ser feito 3 vezes ao dia, utilizando álcool 70%.
Certifique-se de elevar o coto suavemente, de modo que o álcool atinja a área em que o cordão se insere na base. Se houver secreção ou sangramento, faça o curativo sempre que trocar a fralda. Aos poucos, o coto ficará mais endurecido, seco e escuro. A maior parte cai até a segunda semana de vida e um pequeno sangramento é normal. É importante que esta área esteja sempre seca e deve-se evitar o atrito com as roupas. Durante o curativo, o bebê pode reclamar da temperatura fria do álcool.

AS ROUPAS E O AMBIENTE
As roupas do bebê
Não coloque roupas em excesso, nem apertadas demais. As mãos e os pés do bebê são sempre mais frios que o resto do corpo, por isso, não servem como guias para a escolha da quantidade de roupas. Dê preferência a roupas de fibras naturais, como algodão, cambraia, linho, e que tenham aberturas laterais, nas costas ou na frente, evitando as que têm de ser colocadas pela cabeça do bebê. Lave separadamente as roupinhas, fraldas, babadores, roupas de berço e toalhas com sabão neutro (de coco). Não é aconselhável o uso de qualquer tipo de amaciante. As roupas devem ser passadas com ferro quente e guardadas em lugar limpo e fechado.

O quarto do bebê
A limpeza do quarto onde o bebê dorme e seus objetos é muito importante e requer cuidados especiais. Cortinas, carpetes e grande quantidade de bichinhos de pelúcia devem ser evitados. Acumulam pó e podem causar alergia. Abra diariamente as janelas para que o ambiente possa ser ventilado e receba iluminação natural.

Quanto ao berço do bebê, é recomendável que o colchão seja revestido com material plástico e limpo freqüentemente. Nos primeiros meses é melhor não usar travesseiros. Eles podem ser substituídos por uma fralda presa nas laterais do berço, na altura da cabeça do bebê. Evite colocar o berço embaixo de janelas. Se possível, deixe todo o material necessário para a higiene do bebê em um só lugar (a cômoda, por exemplo). É bem mais prático.

O CHORO DO BEBÊ
O choro é uma forma de comunicação e nem sempre significa um sofri-mento. Se o bebê chorar ao acordar, tendo já passado algum tempo da última mamada, a primeira possibilidade é que seja por fome. Em dias mais frios, se o bebê recusar o peito, tente agasalhá-lo um pouco mais ou, ao contrário, em dias mais quentes, vista nele uma roupa mais leve. Ele pode também estar incomodado pela necessidade de arrotar ou por uma fralda suja.

CÓLICAS
Excluindo fome, frio ou calor, as cólicas podem ser a causa do incômodo do bebê. Elas aparecem em determinadas horas do dia, especialmente a partir do final da tarde. A sua ocorrência pode estar relacionada à ansiedade e insegurança dos pais, a uma rotina confusa ou a um ambiente agitado. Medidas simples, como colocar a criança de bruços e aquecer sua barriga através de uma massagem suave, podem ser suficientes para resolver o problema. As cólicas podem piorar se você oferecer o peito, embora o bebê também possa procurá-lo em momentos de dor.Use medicamentos somente por recomendação do pediatra.
As fezes do bebê
As primeiras fezes do recém-nascido são chamadas de mecônio. São pastosas, consistentes, de coloração verde-musgo e inodoras. Com o tempo, as evacuações serão mais freqüentes, mais líquidas, mais claras e eliminadas juntamente com gases. E sempre sem cheiro, o que as diferencia de uma diarréia infecciosa."

Muito esperto!


Agora vou contar as minhas pequenas brincadeiras. Pois estou ficando muito sem vergonha. Reconheço as pessoas de maior contato com a maior facilidade. Dou gritinhos para chamar a sua atenção. Ontem quando mamãe e papai fingiam que estavam dormindo romcando, eu também ronquei e olhei para papai rindo porque senti que ele ria de mim. Aí pronto, fiquei fazendo gracinha e olhando. Estou numa fase muito simpática se gosto das pessoas, faço gracinhas para chamar atenção. Me escondendo em alguma coisa e dando risinhos. Continuo muito esperto querendo descobrir o mundo e as coisas. Estou me comunicando cada vez mais com os brinquedos. Continuo gostando de pular. De Música, principalmente da Adriana Partimplim: Lição de baião. Dou tchau e jogo beijo quando quero ir embora. Enfim estou sempre de bom astral... eu sou feliz!

23.1.07

Fotos do final de semana (19 a 21/01)

Andando no balanço de golfinho! Andando no cavalinho
Passeio na Florália
Eu e Mamãe na praia namorando o mar...
Brinando de esconder em Camboinhas (Praia)
Andando no calçadão de São Francisco

Nada será como antes!!!!


Li essa reportagem da revista pais e filhos e achei muito interessante e resolvi colocar no blog, afinal a maternidade é tudo isso e muito mais.
É preciso estar preparada para as mudanças ... é preciso saber encarar as mudanças ... é preciso viver as mudanças em todos os seus áspectos.
Preparar o enxoval não é nada mesmo, aguentar ansiosamente 9 meses de espera, como já disse é o tempo que a natureza nos dá para colocarmos a casa, a cabeça e vida no lugar para receber essa avalanche de emoções. Não há adrenalina maior. Para as que vão ter ... saibam que a vida muda sim, completamente. Para as que tiveram verão que é verdade e concordarão com tudo isso. E para as que vão ter um dia, para pensarem e se prepararem, se você deseja tudo isso vá em frente. Se não é tempo de desistir. Mas se descobriu tarde, aconselho encarar e tirar disso tudo o melhor. Porque o tempo não volta atrás, então sigamos em frente porque os filhos nunca tem culpa das nossas escolhas.
E concluindo a troca de experiências, o diálogo, a observação, a leitura foram muito boas para mim, acredito que seja para qualquer mamãe de primeira viagem e até de segunda. Ganhei algumas amigas virtuais com isso que levarei por toda a vida e as não virtuais sempre presentes também o meu muiiiitíssimo obrigado.
Valeu todas as dicas, cuidados, carinhos, afetos, insentivos, fotos e nem sei mais o quê só posso dizer que ganhei um mundo novo com a maternidade, muito diferente de antes. Leiam o artigo vale a pena. Um beijo a todas e façam uma boa viagem.

"Nada será como antes
“Totó, acho que não estamos mais no Kansas.” Assim como Dorothy é levada por um tornado ao maravilhoso Mundo de Oz, os novos pais sentem que um furacão passou pelo seu velho mundo sem deixar pedra sobre pedra. Mas essa revolução tem muitos e muitos tijolos de ouro para compensar
POR DENISE BOBADILHA, MÃE DE ARTHUR, E LARISSA PURVINNI, MÃE DE CAROL E DUDA

LEIA AQUI: MÃES FAMOSAS CONTAM O QUE MUDOUAs duas linhas do exame positivo marcam uma fronteira bem clara entre a vida que você tinha antes e a que você passa a ter agora. Não, as coisas não VÃO mudar completamente. Elas JÁ mudaram. Agora não é mais só você. Ou só você e seu companheiro. Ou companheira, se você é o pai. Sim, porque, mesmo que o filho não esteja na sua barriga, o mundo já se divide entre AF (antes dos filhos) e DF (depois dos filhos) para os dois. Bem-vindos ao clube. Sim, nunca mais você vai atravessar correndo no farol vermelho. Ou ultrapassá-lo, se dirigir. Tem outras vidas dependendo de você agora. Sentadinhas no banco de trás, elas ocupam o primeiro lugar na lista de prioridades.
Bom, pelo menos tenho nove meses para me preparar para a revolução, você pensa. É, a natureza nos dá esse tempo, mas a verdade é uma só: por mais que a gente ensaie, treino é treino e jogo é jogo. Ter um filho muda sua vida para sempre e não é possível preparar-se inteiramente para isso. As semanas passam e parece que está tudo pronto: quarto decorado, roupinhas lavadas e dobradas, mala arrumada. Mas a verdade é que não está. Assim como o adolescente que se preocupa mais com o vestibular do que com a carreira escolhida, os futuros pais se aprontam para o parto, mas estão longe de saber o que REALMENTE vem pela frente.
“Quanto mais os pais planejam as coisas, mais criam a idéia de um filho que não existe”, afirma a psicóloga e escritora Rosely Sayão, mãe de Camila e Fábio. “É preciso esperar o nascimento do bebê para ver o tipo de comunicação que irá se estabelecer, como ele se mostra ao mundo e aí, sim, planejar”, diz. Ou seja, o melhor plano é estar preparado para mudar de plano. As mães – e pais também, com certeza – mais flexíveis, que têm capacidade de aprender com a experiência, vivem a maternidade mais tranqüilamente, concluiu a psicóloga Eliana Marcello De Felice, mãe de Mariana e Carolina, em sua tese de doutorado, em que acompanhou 12 grávidas e, depois, mães recentes e que virou o livro Vivências da Maternidade e Suas Conseqüências para o Desenvolvimento Psicológico do Bebê. “Essas mulheres têm uma maleabilidade maior para se adaptar a cada novo passo, conseguindo compreender o filho em cada momento, transformando- se e crescendo como pessoa a cada nova situação desafiadora”, resume.
Ah, é lógico, você pode pensar. Sim, sim, sim, mas quem disse que a gente consegue ser lógico com tanta coisa acontecendo, atropelando o que a gente imaginava que ia ser? Você pode achar que seria do tipo que jogaria a criança nas costas e escalaria o Nepal no primeiro mês, mas se pegar às voltas com tantos detalhes, fraldinhas, paninhos, cadê o lenço umedecido que ninguém pôs na sacoooola!!!!!!!!, que demora dois meses só para ir até a esquina com o rebento. Relaxe. Ria de você mesmo. Se o lenço umedecido faltar, improvise ou peça para alguém dar um pulo na farmácia mais próxima.
A enfermeira Renata Maciel de Mattos, 27 anos, é um exemplo. Ela estava preparada para algumas mudanças com a chegada do filho Antônio, 3 meses, mas reconhece que seu cotidiano se alterou de forma não imaginada. “Só para ir ao supermercado, por exemplo, preciso me preparar com duas horas de antecedência – tenho de arrumar a bolsa com um monte de coisas, dar de mamar, trocá-lo, fazer várias coisas até sair de casa”, resume. É, sabe aquela frase “em 20 minutos estou aí”? Esqueça.
Help, I need somebody!!!
Além de não ser excessivamente rígida, é preciso pedir ajuda seeeeeempre. Aquela noção de independência que tanto gostamos de cultivar virou história. Fora o fato de ter um ser dependendo de você, é sua vez de também depender de muita gente: babá, escola, avós, tias, amigos... Segundo Eliana, as mães com mais dificuldades são as que acabam se isolando. “Elas acham que precisam dar conta de tudo sozinhas. E se sentem culpadas por não se sentir no paraíso, como se espera. É preciso lembrar que conflito faz parte de toda a experiência humana”, tranqüiliza.
E só a experiência é que irá apontar os novos rumos de sua vida, de seu companheiro e do novo membro da família. Algumas coisas são previsíveis – em geral, a mulher fica mais paciente e tolerante e deixa de ter o tempo só para ela; as vidas doméstica e social do casal ficam mais atribuladas. Mas vai além. “É uma mudança imensa, uma mudança de lugar no mundo e na geração”, diz a psicanalista Regina Orth de Aragão, mãe de Aurélio e Emanoel, presidente da Abebê (Associação Brasileira de Estudos sobre o Bebê). A partir de agora, você deixa de ser só filha, seu marido idem. E passam a fazer parte de um outro grupo, o de pais. Aquele que leva as crianças que choram no avião e do qual os não-pais geralmente não querem nem chegar perto, como nos trechos do livro Vida de Bebê, do autor da série Mad About You, que mostramos aqui.
Ou aqueles que têm as criaturas mais fofas e inteligentes do universo, agora você vai entender esse papo todo de defender e amar a cria...
Por outro lado, a gravidez pode ser um momento para que você se reconcilie com seu passado. Você pode se pegar imaginando como a maneira com que sua mãe o criou afetou seu jeito de ser hoje. Assumindo cada vez mais o papel de mãe ou pai, pode entender melhor sua mãe ou seu pai. Para as mulheres, embora seja impossível antecipar como será a sua experiência como mãe, uma boa pista pode ser dada a partir da relação com a própria mãe, não apenas agora que você é uma mulher adulta, mas toda a experiência anterior. Por mais que a gente diga que vai fazer tudo diferente, pode se pegar repetindo os mesmos “erros” (ou o que achamos que foram erros e podemos descobrir, pela experiência, que foi a maneira possível de lidar com uma série de situações).
Freud explica
O fato é que nos preocupamos, e temos de nos preocupar mesmo, claro, com as consultas pré-natais, os exames todos, os preparativos práticos. Embora a gente já saiba que o estado psicológico da mãe é tão importante quanto as suas condições físicas para o desenvolvimento do bebê, ainda nos concentramos mais no primeiro aspecto.
Com certeza você vai ao seu obstetra todos os meses, mas já conversou com algum psicólogo nesse período? Ou mesmo com outros futuros pais ou pais já com alguma experiência, para compartilhar suas dúvidas, medos, ansiedades? Muito provavelmente, não. Em algumas cidades, é possível participar de grupos de pais recentes e perceber que a coisa nem é tão fácil nem tão difícil como a gente imagina. Só é diferente.
Mesmo que você não encontre um grupo desses onde mora, pode fazer alguma coisa, sim. O casal Rodrigo Menck e Cristina Cavalcanti, que espera Augusto para março, decidiu visitar todos os amigos que já têm filhos.
“Claro que a gente sabe que cada um vive a paternidade a seu modo, mas acho melhor aprender com quem já viveu a experiência do que com manuais de educar crianças. Na prática, a teoria é outra”, resume Menck.
Às vezes, a gravidez acontece num momento em que a mãe está fragilizada e é importante, sim, buscar ajuda, conversar com um terapeuta, por exemplo, para que possa resolver eventuais conflitos internos e, na medida do possível, se fortalecer e se sentir mais preparada para enfrentar o tornado que altera a vida familiar, a vida de casal, tudo.
Às vésperas de ter sua primeira filha, Cristina Bodas, 34 anos, ainda não sabe o que esperar do futuro. “Estou mais ansiosa com o parto do que com o que vem depois”, afirma.
“Talvez devesse me concentrar mais nisso, mas nem tive tempo, pois conciliei o trabalho com os preparativos para a chegada da Clara.” O que Cristina já imagina é que virão noites maldormidas, choros sem explicação e um aprendizado diário de novos hábitos. “No geral, a parte prática – a fralda, o sono – é a menos complicada. O lado não visível traz a maior dificuldade”, diz a psicanalista Regina.
É difícil para muitas mães entender, ainda na gravidez, que o corte do cordão umbilical é apenas o começo de uma era. Para quem aguardou o parto por 40 semanas, parece a reta final. Ler muito e organizar tudo ajuda a preparar a mãe para a empreitada – até certo ponto. Muitos livros sobre como cuidar de crianças são contraditórios e sobram conselhos de pessoas conhecidas e desconhecidas. É também uma época de patrulhas: a patrulha do parto normal (que demoniza quem faz cesárea), a do aleitamento materno, a do “meu filho engatinhou/andou/falou” muito cedo e outras mais. No livro A Máscara da Maternidade, a australiana Susan Maushart vai ainda mais longe: a patrulha mais severa vem da própria nova mãe, que quer assumir todas as responsabilidades de antes.
A vida do casal também muda. “Meu marido é compreensivo, mas esse período foi bem chato como casal”, conta Leila Soares, programadora de 35 anos e mãe de Rafael, 4, e Bianca, 2. “Hoje, estamos quase no mesmo ritmo de antes, a diferença é que a espontaneidade de se agarrar e transar no sofá não existe mais.”
Leila é o tipo de mãe que planejou tudo: do momento de ter os filhos à pausa de um ano na carreira após o nascimento do segundo filho. “Sempre fui muito regrada e organizada, e passei a conviver com imprevistos, que é o que a gente mais tem quando vira mãe. O bom é que, com isso, fiquei ainda mais forte e segura.” Leila e outras mulheres contam que, junto com os imprevistos e aprendizados, a maternidade lhes deu o mais belo dos dons – uma capacidade infinita de amar.
AJUDA AMIGAConversar com quem já faz parte do clube é um bom começo
Para a futura mãe, o melhor exemplo do que vem pela frente pode vir de quem está passando por momentos parecidos com o dela. Foi o que descobriu a psicóloga paulista Eliana Pommé, mãe de Luana, Naila e Petrus, e a levou a desenvolver, há mais de 20 anos, um trabalho com grávidas e mães recentes. “Faço grupos de no máximo cinco e no mínimo duas mulheres, que discutem suas experiências de gravidez e recebem para conversar mães que passaram pelo grupo e hoje estão com seus bebês pequenos”, relata. É uma experiência que leva a mulher a pensar em suas fantasias como mãe e antecipar algumas ansiedades futuras para poder lidar melhor com elas. Os companheiros podem participar, em encontros especiais. “Eles também precisam dividir a experiência do momento, mas são mais fechados”, diz. Os encontros não são pura conversa: há um trabalho corporal que envolve conceitos da ioga, eutonia, antiginástica e psicologia de Reich.
ANTES DO FILHO“A mulher sorriu— Sabe, há alguns anos, a gente era igualzinho a vocês. A gente entrava num avião e rezava pra não sentar perto de alguém com crianças.— Ah, a gente não se incomoda de sentar perto de crianças– minha esposa disse, defensiva. – Nós adoramos crianças.— Escuta, não precisa fingir. Eu compreendo. Mas as coisas mudam. Vocês vão ver. Antes da gente ter... FUAAAP! O som da cabeça da sua filhinha colidindo com o carrinho de bebidas pôs fim à conversa. Olhamos de novo, carregados de culpa, e vimos essa mulher, que agora era menos uma personagem de desenho animado e mais uma pessoa real, enquanto punha sua filha no colo e beijava o galo fresquinho na cabeça dela.— Que lindo... – diz a minha querida.— Umm-umm. Muito lindo.— Quero ter filhos – ela diz.— Ora, quem disse que não?— Mas não agora.
DEPOIS DO FILHO— E como é? – o cara perguntou.— Como é o quê? – eu disse, fazendo jogo duro.— Ter filhos. É legal? Sabe, a gente quer ter filhos, mas todo mundo diz que muda completamente a sua vida. Virei para minha esposa. O que se poderia dizer para eles? Será que a gente devia contar para eles que ter um filho te drena, te esgota, te exaure e te frustra até que você acaba escondido no carro gemendo como um cachorrinho? Como é que você explica que ter um filho afasta duas pessoas mais do que qualquer outra coisa, porém une essas mesmas pessoas mais profundamente do que antes, de uma maneira mais mágica – tudo ao mesmo tempo?— É, é bom sim. Vocês vão ver. Segurei nas mãos o rostinho do meu filhinho e sapequei um beijo suculento na sua bochecha. Beijei minha esposa também.— O que a gente fazia antes de ter esse menino? – perguntei.— Aquilo... – ela disse, sorrindo para o outro casal.— Mas agora somos isto – ela disse.Nosso filho estava sentado no colo da mãe, uma mãozinha apertando os dedos dela, outra apertando o meu nariz.— Sabe de uma coisa? – eu disse. – Gosto mais disto.Trecho de Vida de Bebê, de Paul Reiser, ed. Objetiva
AS QUALIDADES DAS MÃES QUE NÃO PADECEM NO PARAÍSO
A psicóloga Eliana De Felice concluiu que elas facilitam uma maternidade mais feliz
Maturidade emocional: nem sempre tem relação com a idade cronológica. Envolve a capacidade de aceitar renúncias positivas, ou seja, trocar coisas de que gostava muito antes por outras, como deixar de ir para a balada para cuidar do bebê sem sofrer tanto.
Flexibilidade da personalidade: Mães muito rígidas, que não se permitem transformar com os acontecimentos, têm mais dificuldades.
Capacidade de aprender com a experiência: já se disse que todo conhecimento provém do erro. Se a gente consegue ir encontrando soluções à medida que as coisas acontecem, fica tudo mais simples.
Capacidade de superar angústias: a cada vez que o filho regurgita você entra em crise? É necessário olhar para si e se perguntar por que fica tão angustiada. Se, mesmo com o passar do tempo, você não se sente mais calma, procure apoio psicológico.

22.1.07

Prevenção dos problemas do sono do bebê


"Presenção de problemas do sono do bebê

Os pais desejam que suas crianças vão para cama sem resistência e durmam durante toda a noite e também desejam ansiosamente dormir 7 ou 8 horas ininterruptas de sono.
Recém-nascidos, entretanto têm um limite algumas horas que toleram sem se alimentar, usualmente são 4 ou 5. Perto de 2 meses de idade, cerca de 50% dos bebês que tomam mamadeira dormem durante toda noite.
Por volta dos 4 meses, a maioria destas crianças adquiriram esta capacidade.
A maioria dos bebês que mamam no peito podem dormir a noite toda perto dos 5 meses de idade. Considere as seguintes pautas se quiser ensinar ao seu bebê que a noite de sono é uma hora especial para dormir, que o berço é onde deve ficar e que pode voltar a dormir sozinho.
É muito mais fácil prevenir os problemas do sono antes dos 6 meses de idade que tratá-los posteriormente.

Recém-nascidos
1. Coloque o bebê no berço enquanto estiver sonolento, mas acordado.Este passo é muito importante. Sem isto, as outras medidas de prevenção falharão. A última lembrança do despertar do bebê deve ser do berço, não sua ou de ser alimentado. Ele deve aprender a dormir sozinho. Não espere que ele durma tão logo você o deite. Com freqüência leva 20 minutos até que adormeça. Se ele estiver chorando, balance-o e acaricie-o, mas quando acalmar-se, tente colocá-lo no berço antes que ele adormeça. Assim a criança aprenderá a dormir sozinha após um despertar normal. Não ajude sua criança quando não precisar. (Nota: A posição de dormir recomendada pela American Academy of Pediatrics para bebês saudáveis é de costas ou lado.)
2. Segure o bebê quando estiver chorando muito os primeiros 3 meses.Todos os bebês pequenos choram bastante durante o dia e noite. Se o bebê chorar excessivamente, a causa provavelmente é cólica. Sempre atenda um bebê chorando. Suaves movimentos e carícias parecem ajudar. Bebês não devem ser mimados durante os primeiros 3 ou 4 meses de vida. Porém, bebês com cólicas precisam ser acariciados uns poucos momentos de cada dia enquanto estão sonolentos e não chorando. Nestas ocasiões, coloque a criança no berço e deixe-a aprender a adaptar-se e dormir sozinha.
3. Carregue o bebê por pelo menos 3 horas por dia enquanto não estiver chorando.Está prática reduzirá o choro exagerado.4
. Não deixe o bebê dormir por mais de três horas consecutivas durante o dia.Tente acordá-lo gentilmente e o distraia. Deste modo, o tempo que estará dormindo durante a noite será maior. (Nota: Muitos recém-nascidos conseguem dormir cinco horas consecutivas e você pode ensiná-los a destinar este período maior de sono à noite).
5. Reserve nos intervalos de alimentação durante o dia pelo menos 2 horas para recém-nascidos.Uma maior freqüência de alimentações (como de hora em hora) leva ao bebê despertar mais vezes durante à noite para pequenas alimentações.Chorar é a única forma de comunicação que os recém-nascidos têm. Chorar não significa sempre que seu bebê está faminto. Ele pode estar cansado, entediado, sozinho ou com muito calor. Segure o bebê nestes momentos ou ponha-o na cama. Não deixe a amamentação tornar-se uma chupeta para o bebê. Para cada vez que você amamenta seu bebê, aconchegue-o 4 ou 5 vezes sem amamentá-lo. Não deixe estabelecer o mau hábito de alimentar toda vez que o segura.
6. Faça alimentações no meio da noite breves e tediosas.Deve passar ao bebê a idéia de que a noite é especial para dormir. Quando ele acordar à noite para se alimentar, não ligue as luzes, fale com ele, ou balance-o. Alimente-o rapidamente e silenciosamente. Proporcione momentos para brincar e ninar o bebê durante o dia. Isto permite que obtenha longos períodos de sono à noite.
7. Não acorde o bebê para trocar fraldas durante a noite. As exceções para esta regra são as fraldas sujas com evacuações ou quando estiver tratando uma alergia à frauda. Se tiver que trocar o bebê, use o mínimo de luz possível (por exemplo, uma lanterna), faça isso silenciosamente e destraia-o.
8. Não deixe o bebê dormir na sua cama.Uma vez que seu bebê esteja acostumado a dormir com você, uma mudança para sua própria cama seria extremamente difícil. Enquanto não é prejudicial para seu bebê dormir com você, você provavelmente não terá uma noite tranqüila. Então porque não ensinar ao bebê a preferir sua própria cama? Aos 2 ou 3 meses, você pode mantê-lo no berço ou em um box perto de sua cama.
9. Dê a última alimentação na hora de você dormir (10 ou 11 da noite).Tente manter o bebê acordado 2 horas antes da última alimentação. Indo para a cama na mesma hora toda noite ajuda o bebê a desenvolver bons hábitos de sono.

Bebês de dois meses de idade
1. Mude o berço do seu bebê para um quarto separado.Por volta dos três meses de idade, seu bebê pode estar dormindo em um quarto separado. Isto ajudará os pais que têm sono leve a dormirem melhor fazendo-o esquecer que os pais estão disponíveis se não puder vê-los quando acorda. Se ter quartos separados é impossível, pelo menos levante um pano ou cubra o berço cercando com um cobertor para que seu bebê não possa ver sua cama.
2. Tente atrasar as alimentações do meio da noite.Por agora, o bebê poderia diminuir para uma alimentação durante a noite (duas para os que são amamentados no peito). Antes de preparar uma mamadeira, tente segurar o bebê brevemente para observar se isto irá satisfazê-lo. Se você tem que alimentá-lo, dê 1 ou 2 partes a menos do que daria durante o dia.Se estiver alimentando no peito, alimente por menos tempo durante a noite.

Se o bebê estiver perto dos 4 meses de idade, tente alimentá-lo uma única vez à noite. Nunca acorde o bebê à noite para uma alimentação.

Bebês de quatro meses de idade
1. Tente evitar a alimentação das duas da manhã antes que isto torne um hábito.Perto dos 4 meses de idade, seu bebê (que toma mamadeira) não precisará ser alimentado mais que quatro vezes por dia. Bebês que mamam no peito não precisam de mais que cinco mamadas no dia. Se não eliminar a alimentação da noite nesta hora, ficará mais difícil parar assim que a criança crescer. Lembre-se de dar a última alimentação às 10 ou 11 da noite. Se o bebê chorar à noite, conforte-o com uma massagem nas costas e algumas palavras suaves em vez de alimentá-lo.Note: Alguns bebês que mamam no peito continuarão precisando de uma alimentação durante à noite.
2. Não permita que o bebê segure a mamadeira ou leve a mamadeira com ele.Bebês podem pensar que a mamadeira pertence aos pais. Uma mamadeira na cama leva a um choro no meio da noite porque seu bebê inevitavelmente irá alcançá-la e encontrá-la vazia ou no chão.
3. Faça com que qualquer contato no meio da noite seja breve e tedioso. Toda criança tem quatro ou cinco despertares em cada noite. Elas precisam aprender como voltar a dormir sozinhas nestas horas. Se o bebê chorar mais que alguns minutos, visite-o mas não acenda a luz, brinque com ele, ou leve-o para fora do berço. Conforte-o com algumas palavras suaves e fique com ele por menos de um minuto. Se o bebê estiver de pé no berço, não tente deitá-lo. Ele pode fazer isso sozinho. Se o choro continuar por mais de dez minutos, acalme-o e fique no quarto até ele adormecer. (Exceções: se sentir que o bebê está doente, faminto ou amedrontado.)

Criança de seis meses de idade
1. Providencie um brinquedo atraente e macio para que sua criança segure no berço. Na idade dos seis meses a criança começa a sentir a separação dos pais. Um animal de brinquedo, uma boneca ou um cobertor pode ser um objeto de segurança que pode oferecer conforto à criança quando ela acordar no meio da noite.
2. Deixe a porta aberta do quarto do bebê.Crianças podem tornar-se assustadas quando estão em um espaço fechado e não estão certas que seus pais estão perto.
3. Durante o dia, responda aos medos da separação segurando e tranqüilizando seu bebê. Isto diminui o medo da noite e é especialmente importante para mães que trabalham fora de casa.Para os temores no meio da noite, faça contatos rápidos e tranqüilizantes.Cheque o bebê rapidamente e seja tranqüilizadora, porém mantenha a interação tão logo seja possível. Se o bebê for tomado de pânico quando sair ou estiver chorando e vomitando, fique no quarto até que se acalme ou adormeça. Não o tire do berço, mas providencie tudo que precise para reconfortá-lo, mantendo a luz desligada e não falando muito. No mais, sente perto do berço com sua mão encostada nele.

Crianças de um ano de idade
1. Estabeleça uma agradável rotina para ir dormir.Rotinas para dormir, que podem começar nos primeiros meses, tornam-se muito importantes para uma criança de 1 ano de idade. Crianças precisam de uma rotina familiar. Ambos os pais podem estar envolvidos na hora de dormir, como lendo ou inventando estórias, beijando e desejando à criança "boa noite". Esteja certo que os objetos de segurança da criança estejam por perto. Termine a rotina para dormir antes que a criança adormeça.
2. Uma vez colocada na cama sua criança deverá ficar lá. Algumas crianças mais velhas têm acesso de
raiva na hora de dormir. Elas podem protestar sobre a hora de dormir ou até recusarem-se a deitar. Estes protestos devem ser ignorados. Deve ignorar qualquer pergunta feita ou exigir que a criança durma e reafirmar a regra de que não pode deixar o quarto de dormir. Se a criança sair, volte-a rapidamente para o quarto e não permita qualquer conversa. Se responder aos seus protestos deste modo toda vez, aprenderá a não tentar prolongar a sua hora de dormir.
3. Se sua criança tiver pesadelos ou sentir medo na hora de dormir tranqüilize-a. Nunca ignore os medos da criança ou puna por ter medos. Todos têm quatro ou cinco sonhos por noite, alguns deles podem ser ruins. Se pesadelos tornam-se freqüentes, tente determinar o que os está causando.
4. Não se preocupe com a quantidade de sono que sua criança esta tendo.Diferentes pessoas precisam de diferentes quantidades de sono em diferentes idades. A melhor maneira de saber que a criança está tendo um sono adequado é se não está cansada durante o dia.Tirar sonecas são importantes para crianças mais novas, porém mantenha por menos de duas horas de duração.
Crianças param de tirar sonecas pela manhã entre os 18 meses e 2 anos de idade e deixam de tirar sonecas a tarde entre os 3 e 6 anos de idade."

Escrito por B . D. Schimitt, M. D., autor de
"Your Child's Health" Bantam Books.Copyright © 1999 Clinical Reference Systems


Coloquei esse artigo porque muitas vezes não sabemos ou não entendemos o que se passa com nossos pequeninos à noite. E ficamos desesperadas pensando será frio, sede, fome, calor, medo, pesadelo ... e queremos acalmá-los ... e muitas vezes fazê-los dormir é tão complicado quanto comer ou escalar uma montanha. Ficamos sempre procurando o melhor caminho ... a melhor maneira. Este artigo oferece algumas dicas banacas ... mas o caminho é individual e cada um achará o seu. No começo não adianta pensar que o bebê será bonzinho e você terá seu sono, eles acordam para mamar e choram quando estão sujos, então seu sono virará cochilo. Com o passar do tempo você dividirá seu sono em 3 prestações ou 4. Depois em 3 ou 2. Depois 2 ou 1. E finalmente se tiver sorte receberá seu bônus em uma única parcela. Mas esses pequeninos dão trabalho para dormir e durante a noite nuitas vezes acordam por razões diversas ... então prezada amiga, seu sono nunca mais será o mesmo! Será uma loteria, dias dormidos bem e dias mal dormidos... mas tudo vale a pena! Tem que valer!!!! As mães devem ser feitas de aço!

Fim de semana pra lá de agitado!


ôba até que emfim o sol apareceu! Então começamos fazendo uma caminhada na sexta-feira ... ver o pôr do sol. Mamãe deixou eu dar uma caminhadinha no calçadão. Depois fiquei andando no carrinho até não aguentar mais, o sono me venceu. No sábado ao acordar mamãe arrumou outra progração legal, fomos num lugar onde tinha um monte de água ... acho que era a praia! Papai me levou até a áreia, eu achei muito esquisito afundava os pézinhos e sujava de áreia. Não gostei! Fiquei com medo e ainda por cima aquele monte água que fazia barulho e avançava pela áreia.
Tinham muitas mesinhas e cadeiras na praia. O tempo andava ainda meio nublado, mas eu sentia calor. Então fomos para o quiosque ficar na sombra, afinal sou muito branquinho, tenho olhos claros não gosto de sol e de claridade em meu rosto. As pessoas iam chegando... chegando a todo instante. Chegou a hora do meu soninho e mamãe foi dar uma volta no calçadão comigo. Até que dormi. Fiquei dormindo... então ela aproveitou e foi dar um mergulho. Logo depois acordei e fomos embora afinal queria almoçar. Mamãe pensou que eu iria dormir logo após o almoço, mas se enganou. Meu tio avô veio me visitar e trouxe um presente de natal, um pouquinho atrasado. rs
Depois fiquei com sono e dormi. Minha tia Nivea também veio me ver mas eu já tinha dormido. Ela ficou esperando ... quando acordei minha outra tia Elaine e Dinda chegou com com meus amiguinhos Nicolas, Giulia e Giovanna para fazer uma visita. Aí foi só alegria, primeiro estava com sono e fiquei espantado com tanta gente de repente. Mas depois adorei! Brincamos, fiquei no andador, joguei bola, me diverti. Mas na hora da janta encrenquei...fiquei agitado e não fiquei com vontade de comer.
No dia seguinte, de manhã fui andar na rua com papai e mamãe, coitada estava lavando roupa.
Depois na hora do almoço também dei trabalho para comer e comi bem pouco. Também não queria tirar meu soninho, então mamãe resolveu sair comigo e papai e fomos a Florália. Gostei muito de ver as plantinhas, queria pegar todas com a mão, depois andei no balanço de golfinho e fomos dar uma voltinha de carro até eu dormir .... ai, ai ... mamãe e papai estão acabados!!! kkkkk
Mas o dia ainda não encerrou, acordei, dei trabalho também para jantar... brinquei no andador, brinquei no chão com mamãe, tomei meu banho, minha mamadeira e fiz manhã para dormir, mas mamãe me vendeu... já são 22 hs. Até amanhã pessoal!!!!!

17.1.07

Minha ficha



Meu nome: Vinicius
Meu Signo: Peixes
Ascendente: Áries

Data de nascimento: 02/03/2006
Naturalidade: Niterói
Pele: branca
Olhos: Azuis
Cabelos: Loiros
Minha Mãe: Erika
Meu pai: Fábio
O que disse primeiro: Mamã
O que gosto de comer: Papinha Nestlé de frutas, suco, biscoito maisena e experimentar novidades
Estado Civil: Solteiro, por enquanto... estou sendo muito acediado!
O que gosto de fazer: brincar no andador, no balanço de avião, correr atrás dos cachorros, passear de carro, ir a lugares novos, tomar banho, brincar na água e de esconder.
O que não gosto de fazer: Dormir, comer o que não gosto, ficar sentado e parado.
Minha primeira festa: Maria Clara
Reação: Observação
Temperamento: Forte. Demonstra o que quer, faz pirraça e já começa a direcionar para o que deseja. Mas ao mesmo tempo amoroso e carinhoso

E aí aprovou????





As primeiras trocas de fraldas


Dicas para a troca de fraldas
"O "ritual" da troca de fraldas do seu pequeno exige cuidados. Pode ser que no começo, principalmente para os pais de primeira viagem, esse momento ocasione uma certa tensão. Mas a verdade é que, com o preparo necessário, em pouco tempo você deixa seu filho limpinho e cheiroso! De resto, é só ficar bastante atenta, principalmente quando os bebês resolvem ficar se mexendo o tempo todo!
Para começar, lembre-se que a fralda que você usa em seu pequeno deve evitar vazamento e deixá-lo confortável e sequinho. A cada troca de fraldas é necessário limpar bem o bebê, não esquecendo de nenhuma dobrinha. Nas menininhas, lembre-se que o processo de limpeza deve ser feito da frente para trás, e nunca ao contrário. Nos menininhos, não esqueça de limpar a bolsa escrotal e de levantá-la para fazer essa limpeza.A assepsia adequada ajudará a prevenir o bebê contra assaduras, que é a inflamação cutânea causa pela reação às substâncias químicas presentes nas fezes e no xixi. Para proteger ainda mais seu filho, depois da limpeza não se esqueça de usar o creme contra assaduras .Uma outra dica para prevenir essa inflamação, que causa dor e desconforto, é a de trocar regularmente as fraldas. Isso impedirá que a criança fique em contato prolongado com os agentes causadores da assadura.Nos primeiros dois meses de vida, a troca é bastante intensa: o seu pequeno poderá trocar de fraldas até doze vezes em um só dia! Com o tempo, claro, a freqüência vai diminuindo: possivelmente você irá trocar as fraldas quando a criança acordar, depois das refeições e cochilinhos e antes de dormir à noite
."

Texto tirado do site da johnson&Johnson

Meninas, quanto a isso não precisam se preocupar ... na maternidade as enfermeiras sempre são uma mini aula. E sempre há um parente que saiba fazer, meu marido aprendeu no hospital e logo foi a prática. Porque eu fiquei meio impossíbilitada estava com medicamento preso no braço. Ainda bem que pude contar com ele nessa parte e ele se sentiu muito bem em poder colaborar. Até hoje, já são 10 meses, ele continua trocando as fraldas, não é tão inodoro como antes, mas a gente acaba se acostumando com tudo, a natureza é sábia! Não há mistério nenhum. No começo é só segurar as perninhas e mãos a obra. Depois eles começam a se mexer e não param mais e se mexem cada dia mais...mas aí já temos a prática para ver como a natureza é perfeita. Outra coisa quanto a que fralda usar, das que usei aprovo as seguintes: Pampers, Johnson e Mônica. Todas elas da básica a noturna. E quanto a rotina das trocas é essa mesma informada no texto da Johnson. No começo usamos muitas fraldas P, porque eles mamam e evacuam, mas eles logo crescem, então o estoque não precisa ser enorme. Faça conta de 1 pacote a 1 pacote e meio por dia, dependendo do tamanho do bebê, deve usar durante 1 mês tamanho P, depois passa para o M. Faça um estoque significativo de M e G. Mas se faltar não há problemas, você pode comprar depois. Você vai trocar de fraldas como quem escova os dentes!!!


O que levar para a maternidade?



"O que levar para a Maternidade
Preparar a mala da maternidade com capricho é uma forma de já ir curtindo a vinda do bebê. Sugerimos que você já deixe a mala preparada desde o 7. mês de gestação, porque afinal de contas surpresas acontecem.Você poderá preparar 2 malas, a sua e a do bebê."


Eu fiz isso, mas no maxímo no 8o. mês, porque quando a maioria dos imprevistos acontecem, não é agradável deixar a mala para outra pessoa arrumar correndo, então arrume com antecedência e carinho você mesma. Essa lista tirei do enderço: www.linkdobebe.com.br
acredito ser o necessário para o caminho da felicidade, ou melhor maternidade!

"Na mala da mamãe é imprescindível:
- 3 camisolas;
- 1 robe;
- 1 par de chinelos confortáveis;-
3 sutiãs de amamentação;
- 4 calcinhas grandes;
- 1 roupa para quando você sair do hospital;
- necessaire com ítens básicos de higiene (sabonete, xampu, escova de dente...);
- 1 batonzinho (por favor).

Na malinha do bebê você deve levar:
- 3 conjuntinhos pagão;
- 3 macacões de linha;
- 3 pares de meias;
- 3 casaquinhos de linha;
- 3 mantinhas;
- escovinha para cabelo;

- 2 pares de luvas de lã;
- 2 gorrinhos;
- 1 saída de maternidade;
- 6 fraldinhas de boca

Uma sacola com ítens que também não poderâo faltar:
- máquina fotográfica
- lembrancinhas (calcule mais ou menos o número de pessoas que farão visita na maternidade);- enfeite de porta;
- seus documentos e do acompanhante;
- carteira de convênio médico;
- caso você queira levar um chocolatinho para as visitas, também é bem legal.

Dicas:· Procure levar camisolas que tenham abertura na frente para facilitar a amamentação; · Alguns hospitais fornecem produtos descartáveis como absorventes higiênicos, fraldas descartáveis, etc.. Procure saber com antecedência o que o hospital fornece, para que você não precise levar; . Cinta elástica - vai depender de você e do seu ginecologista."

Obs: No meu caso, a maternidade não ofereceu nem absorvente e nem fraldas, então levei. Leve uns 3 pacotes para o bebê e 3 para você, mas ao invez de absorvente leve fraldas geriátricas, foi o que pediram. Pelo menos no caso de cesariana é o que usam. No começo é muita a secreção e sangue, por isso o mais recomendado é a fralda geriátrica mesmo, o absorvente não dá conta. Mas se tiver dúvidas o melhor é ligar para a maternidade ou hospital e um bom parto!

16.1.07

Tô ficando levado!!!



A cada dia que passa venho demostrando ser uma criança esperta, ativa e feliz! Mamãe não pode se descuidar nem um minuto de mim, porque quando fico no andador quero mexer em tudo, fios de telefone, controles remotos, portas de armários, no cachorro e etc... E como ando ligeiro.
A última arte que aprontei foi quando mamãe foi pegar uma roupa para trocar rapidinho pois havia me dado banho e tomado um junto, ela me deixou no carrinho e eu me apoiei e de repente quando mamãe num instante apareceu, me viu de pé no carrinho, pulando e rindo como se tivesse no andador. Eu achei o máximo, olha que eu estava de cinto. Eu estou mesmo um perigo! Mas mamãe está contente porque tem visto que eu estou me desenvolvendo bem, mas engatinhar eu ainda não quero não. Mamãe está achando que engatinhar não vai "rolar" ... por mim tudo bem! rs

15.1.07

Sugestão de enxoval de bebê


Vivenciando a maternidade 10 meses, descobri que as listas que os sites e algumas lojas oferecem são suficiêntes para suprir a necessidade do enxoval do bebê. Como marinheiras de primeira viagem além de ser difícil controlar a nossa emoção é também complicado controlar o nosso espírito gastador, queremos tudo porque temos medo de algo faltar ... e na verdade não vai. Vai é sobrar ... porque o tempo passa rápido, eles crescem muito e muitas vezes pouco usam o que compramos. Segue a lista abaixo que eu recomendo:

Enxoval
6 macacões compridos
6 macacões curtos
6 pagões de malha ou cambraia (de malha é melhor)
3 casaquinhos de lã (de acordo com a estação que ele usará)
6 culotes de malha ou atoalhado (dependendo da estação do ano)
6 pares de meia tam.00
6 babadores
6 toalhinhas de boca
3 sapatinhos de lã (de acordo com a estação do ano que o bebê usará)
1 sapatinho nº 16
sapatinhos pé quentinho (se nascer no frio, não necessário)
3 luvas (se nascer no frio, não necessário)
3 tocas (de acordo com a estação que for usar)
1 conjunto para tirar da maternidade
4 caixas de lembrancinhas (se quiser)
1 enfeite para porta (se quiser)
1 banheira
1 bebê conforto
1 moisés (se quiser, não é muito necessário)
2 chupetas RN e uma maior
2 conjuntos de mamadeiras
1 escova para lavar mamadeiras
4 prendedores de chupeta
1 cadeirão (não necessário)
1 andador (pode comprar depois, se for preciso e quiser)
1 carrinho
1 poltrona para auto (pode comprar depois)
1 prato térmico (pode comprar depois, lá pelo 4o. mês)
1 bebê bag (desnecessário)
1 jogo de talheres (pode comprar depois, lá pelo 5o. mês)
1 jogo refeição (pode comprar depos, lá pelo 5o. mês)
1 piniquinho (esse então pode comprar depois de 1 ano)
1 móbile ( pode comprar lá pelo 3o. mês)
1 álbum do bebê
1 abajur
1 cercado (dependendo da útilidade, se somente como cercado, pode comprar aos lá pelo 6o. mês, usei como berço no meu quarto, então pode comprar quando quiser.)
1 suporte de banheira
1 cesto de lixo
1 babá eletrônica (dependendo de cada uma, acho necessário somente se a casa for grande, enquanto o bebê for pequeno, é bom deixar dormindo em seu quarto)
1 segura nenê (desnecessário)
1 esterilizador de mamadeiras/chupetas (sequiser, pode ferver na panela)
1 aquecedor de mamadeira (uso o microondas, desnecessário)

Cama e banho
3 toalhas de banho com capuz
4 jogos de lençol para berço
2 jogos de lençol para carrinho
1 colcha de piquet
2 edredons
2 cobertores para berço
3 cobertores para enrolar
1 protetor de colchão
2 mantas/2 vira mantas (não sei o que é?)
6 cueiros
2 travesseiros
1 sacola
2 protetores de berço com edredom
2 trocadores
1 porta-fraldas
1 frasqueira
2 caixas de toalha fralda
1 malinha do bebê
1 mosquiteiro
1 porta-bebê (saco para bebê) (Não useri, usei cueiro)

A quantidade de cobertores e edrodons, não precisa ser grande como essa lista. Achei um exagero. E se nascer no verão então... compre bem pouco. Basta 1 de cada.

Farmácia
80 fraldas
2 calças plásticas (não usei, desnecessário)
6 faixas para umbigo (não usei, não se usa mais isso)
1 cesto para remédios
2 aspiradores nasais (basta 1)
1 vaporizador
2 termômetros
1termômetro para banho (não usei, usei a mão mesmo)
4 caixas porta-seio
2 jogos de escova e pente (basta 1)
3 fitas adesivas (basta 1)
2 caixas de cotonetes
2 talcos (não se recomenda para recém-nascidos e sim maisena)
2 higiapele (não usei)
2 óleos
1 xampu (não usei, estou usando somente agora no 10o. mês, usei sempre sabonete p/ bebê)
1 lavanda
5 sabonetes
2 cremes contra assaduras
3 pacotes de algodão (usa-se muito, pode comprar mais)
3 caixas de lenços umedecidos (no começo não é bom usar... pode causar alergia)
1 tesourinha
1 pinça

De regra é isso, qualquer coisa a mais tenha certeza que será um mimo seu. Você pode comprar quanto quiser, mas como falei isso é o suficiente e olha que já é bastante! Quanto as roupinhas você pode comprar outras mas de tamanho M e G, tudo de acordo com a estação. Curta bastante porque isso tudo é uma delícia!