17.6.07

Terceiro dia

Finalmente o sol na quinta-feira, então corremos arrumamos nossas coisas e ainda com nossos corpos morrendo de cansados caminhamos para a praia. È obvio que fomos ao local mais perto. O mar não estva para peixe, batia bastante e o mar estava cheio de surfistas. Vinicius não gostou muito da areia e nem do mar. Ficou com medo de pisar e passou boa parte do tempo em nosso colo, sem querer tocar os pézinhos. Aí, o jeito foi ficar na sombra brincando com o baldinho até que aos poucos ele perdesse o medo. Afinal um medonho não se entrega a qualquer medinho e logo estava andando pela areia. Uma pena que o sono atrapalhou um pouco e os horários dele também. Quando saímos ele chegou na praia dormindo, mas logo que saí do carro despertou fazendo com que não dormisse direito e ficasse meio enjoado. Continuou sem querer comer. Fomos a um restaurante comer o famoso camarão à grega, ele estava caindo de sono, tomou uma mamadeira em meu colo e caiu no sono, tive que comer sobre ele e distante da mesa nada fácil!!! De vez em quando caia sobre ele uns grãos de arroz. Estava delicioso. Porém aquele jeito de comer foi complicado, ele suava muito em meus braços apesar do ventinho tradicional da região. Chegando ao hotel comecei a passar mau, um enjôo e mais tarde meu instestino desandou, dando diarréia. Aí, me deu aquele desespero... estava muito preocupada com o fato dele se alimentar mal, estar enjoado e da louca correia da genteque não conseguia fazer nada direito nem comer. Ainda por cima, agora era eu a passar mal, meu marido passou praticamente a tarde com ele atéque eu me recuperasse fisica e emocionalmente. Não comi mais nada durante o dia e melhorei. Pensei em voltar antes do tempo para casa. Eu e ele estavamos querendo o nosso porto seguro, tudo era complicado e cansativo. Nunca pensei que seria tão difícil paguei para ver e o preço estava salgado até demais. Fui dormir, rezando muito para que tudo se acalmasse e que Deus nos acompanhasse e nos desse dias melhores! Dias melhores virão... nessaalturanão acreditava mais nisso e começava a contar quantos dias faltava para voltar para casa.

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