Bem, chegando lá. Entramos no taxi e Vinicius veio mais ou menos quieto, observando tudo como quem diz que lugar é esse? O clima lá estava quente em comparação ao que sai do Rio. E nossas roupas de inverno começam a incomodar. Ele logo começou suar... embora o ar condicionado ligado e em sua direção. Que medo dele pegar um resfriado. Chegamos lá a reserva não tinha sido encontrada, mas com depois com calma acharam. Ele logo começou a se assanhar ... querendo andar pela pousada. Subimos para o quarto e mau pudemos colocar as malas no chão, ele estava impossível mexendo em tudo reclamando... trocamos nossa roupa e saimos. Fomos até o calçadão da praia, chegando lá tiramos umas fotos. E logo começou a ventar. Ainda brincamos de pega no calçadão com ele. Até que a maldita chuvinha de inverno no nordestecomeçou a cair... ainda estavamos animados, apesar de cansados. Pensavamos que teríamos alguns dias curtindo a cidade na calmaria...
Comi uns sanduíches que levei, porque porcausa da tuburlencia entre Recife e Natal, não houve lanchinho... que falta de sorte. À noite,saímos para jantar e mau chegou o prato, meu marido tomava conta de Vinicius que não parava no restaurante, correndo tudo. Na seguna garfada, ele tchummm, caiu com a cara no chão, me fazendo engolir a comida que estava na boca e o coração veio na mão! Perdi o gosto em comer... Ele ficou comum risco na testa e uma marca vermelha. Quando caiu pensei que tinha batido com o queixo e pensava ter machucado mais... Pronto começava ali a dura batalha. Mau jantamos voltamos ao hotel. Ele não quis comer o purê com peixinho...Então ofereci mamadeira quando cheguei. Só que quando chegou continuou agitado, pousada normalmente não tem muito espaço. E essa não era diferente... Chovia muito e ele não dormia. Reclamava, choramingava. Só fui fazer ele dormir depois das 22 hs, em pé em meu colo. Na calçada da pousada. DURA BATALHA!!! Aquele dia estava terminado. Minha mãe aotelefone tentava me animar dizendo que no outro seria melhor. Eu estava um bagaço, fisica e emocionalmente, meu marido também. Então só restava a esperança. È a última que morre!!!
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