Sem dúvida é diferente da primeira em tudo. Primeira coisa que você quer saber é quantos são. Se só um uffa!!! Se já queria antes, que beleza família completa, se não, o que vai ser de nós. Depois dessa fase. Tudo fica mais fácil, você já conhece os sintômas, os médicos, os hospitais, as lojas de bebê, o que precisa comprar, a anciedade é menor, os medos ... mas aí entra outra fígura na história, o primôgenito. Como contar, como falar, como lidar, passa a ser aquela criatura a figura princípal da gestação. Afinal, o espaço era dele, o pai a mãe. Ele será o ser invadido pelo novo extraterrestre. No meu caso, ele demorou a aceitar...dizia que ia cuspir, bater e empurrar. que não queria e etc... Hoje ele já não diz mais isso. Não sou do tipo que fica no pé falando a toda hora no assunto. A escola me ajudou a tirar algumas dúvidas e tem sido parceira nisso. Mas ele anda choroso e apegado á mim. Uma mãe de um coleguinha de meu filho já havia falado isso. Estamos pintando seu quarto, cada um terá o seu. E vamos arrumar os dois. O primeiro tem que ganhar tudo e até mais que o segundo. Assim fui orientada. A não forçar nada. Ele tem o direito de sentir e se manifestar como quiser, menos a bater e cuspir. Enfim, estamos na metade do caminho, espero que meu filho tenha um grande amigo(a), logo saberemos o sexo. E aí resolverei o que falta. A vida tem planos que a gente não escreveu...mas a gente abraça com todo amor!
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